domingo, 29 de maio de 2011

Noite de pesadelo


Alguns motivos para que uma noite de muitos Rock'n'Roll, cerveja e mulheres se tornem o pior pesadelo de um roqueiro:


1° - Som horrível, e a banda acha que esta matando a pau;
2° - Banda ruim, desajeitada, desafinada, desorganizada;
3° - Vocalista desafinado, e o pior é que esses são os que mais  se acham o gás da coca;
4° - Cerveja quente e de marca capeta, e pra ajudar, cara pra burro;
5° - 10 homens para cada 1 mulher, e a unica que foi é tão feia que nem depois de morto da pra encarar;
6° - Um publico de 10 pessoas, sendo que 9 entraram na faixa.OBS: fazem parte da banda;
7° - O único pagante é emo, alem de emo burro, oque ta cheirando numa festa de Rock.


Pior que isso só ouvir pagode!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 28 de maio de 2011

Matanza no Circo Voador

A banda carioca é provavelmente hoje a maior do rock nacional, alternativa ou não. Caso discorde, responda sem pensar: qual outro grupo encheria o tradicional palco do Circo Voador, no bairro da Lapa no Rio de Janeiro, com cerca de três mil camisas pretas cantando suas músicas antes mesmo de subir ao palco?
Antes disso, houve apresentações do Cabrones Sarnentos e da cascuda banda de Saravá Metal Gangrena Gasosa (sempre ótimos), entremeadas de apresentações da pin-up Sweetie Bird para os onanistas de plantão.
Quase às duas da manhã daquele que seria o dia do Juízo Final, Jimmy e seus asseclas (desfalcados do guitarrista e principal compositor Donida, que cansou de shows) subiram no palco do Circo. E não teve nem “boa noite” na entrada. Uma porrada com “Remédios Demais”, seguida de “Ressaca Sem fim”, e outras três emendadas uma na outra, sem pausas. Até começar a brincadeira de pega-pega entre um público ávido por dar um mosh empolgado com as canções e seguranças tentando impedir.
Quando um mais afoito quase brigou com a equipe do “apoio”, houve a primeira interrupção do show, quando o gigantesco vocalista e sua voz de trovão (um pouco forçada para dar veracidade ao personagem Jimmy) recrimina a atitude... do público. Peraí, isso não é um show de rock? E shows de rock não podem mais ter mosh?
Mas o vocalista era a estrela da noite, muito bem assessorado pela guitarra rápida de Maurício Nogueira, e pela cozinha composta baixista China e o batera Jonas, o MATANZA misturou antigos sucessos com as novas do disco “Odiosa Natureza Humana”. Inclusive, “Remédios Demais” abriu o show, e foi cantada pelo público do início ao fim, como outras do mesmo CD. Novamente pergunto: qual outra banda pode se dar ao luxo de ter praticamente todas as músicas de um trabalho recém-lançado cantadas por três mil pessoas?
Por essas e outras, talvez o MATANZA nem seja mais uma banda de rock, e tenha se transformado numa empresa, numa marca, que vende um estilo de vida que nem seus integrantes consumam mais (Jimmy bebeu várias garrafas de água durante o show, e já deu várias entrevistas dizendo que não bebe mais, ou não tanto quanto se suporia pelas canções).
Mas nada disso importava para quem estava lá, curtindo, dançando na roda apertada pela lotação praticamente esgotada ou até mesmo impedido de dar mosh. Para o público, o que importava era uma luz negra no fim do túnel da colorida e bunda-mole do rock and roll nacional.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Don Capone Rock

Essa é uma uma banda que eu curto muito, pouco sei sobre ela, quem me apresentou a banda foi meu brother Marcos Damasceno, ele chegou até a trazer a Banda Don Capone pra Cascavel no bom e velho Berejas Ba,r quem não se lembra do buteco mais Rock'n'Roll de Cascavel? Juntamente com o vídeo clipe da banda uma entrevista show de bola e o vídeo deles tocando em Cascavel vale a pena ver, pois os caras mandam muito bem.